Detetive Gregório Tanelli
Aos 25 anos, ele entrou para a polícia civil de São Paulo como investigador. Gregório Tanelli obteve certo reconhecimento pela sua alta taxa de resolução de crimes.
Sua esposa, escritora, desapareceu após fazer uma pesquisa sobre tribos urbanas. O detetive, evidentemente, nunca superou, e houve rumores de que ele passou a se tornar uma pessoa compulsiva.
Com o tempo, seus superiores começaram a questionar sua sanidade. Fizeram-no passar por uma avaliação psicológica, que constatou que o detetive estava delirando por excesso de trabalho.
Tal avaliação ofendeu o detetive à ponto dele deixar a polícia e se mudar, com sua filha adotiva, Cristina, para uma cidadezinha do mato grosso chamada Tenebra, que relata uma alta taxa de crimes não solucionados. Lá o detetive instalou-se como detetive particular.
A partir de então, os frequentes casos enigmáticos dessa cidade tem deixado o detetive perplexo. Antes cético, os mistérios da cidade vem transformando cada vez mais seu pensamento.
Ele entra em contato com um antigo professor de filosofia, o doutor Kalebh Akshan, que acaba se tornando parte da equipe do detetive.
O personagem é protagonista principal da maioria das histórias do livro Tenebra, disponível para compra.
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O jovem Tanneli impressiona a escola quando resolve fazer seu trabalho escolar investigando pessoalmente uma estranha comunidade.