Foto Antiga do professor Akshan, tirada durante suas expedições - 1949
Professor Kalebh Akshan
Nascido em 3 de fevereiro de 1922, o professor Kalebh Akshan é um alemão que se naturalizou na URSS, atual Rússia. Serviu com os aliados na Segunda Guerra Mundial. Filho de um casal judeu, toda a sua família desapareceu, enquanto Kalebh Akshan estudava da URSS.
Após a guerra, ele terminou sua faculdade de filosofia, também se especializando em História e Arqueologia, na Universidade de Leningrado.
Após sua formação em arqueologia, uma vez que teriam observado os homens de Hitler buscarem objetos enigmáticos por toda Europa e Ásia, Akshan e seu colega, Ermolai Dmitriev, fizeram um tour pela Ásia, desde a Turquia até o Japão, investigando arqueologia proibida. Essas viagens transformaram o professor e o tornaram severamente preocupado com o que descobriram, quase paranóico.
Durante essas expedições, o professor ganhou certa fama por descobrir o templo persa de Spenta Vahista, mas seus estudos, sobre a idade pre-histórica do templo, bem como seu aviso sobre os perigos insólitos descritos ali, foram rejeitados pela arqueologia convencional, que datou o templo como sendo contemporâneo à dinastia Sassânida.
Após as expedições pela Ásia, ele decide vir para o Brasil. Ele recebeu sua cidadania como brasileiro em 6 de agosto de 1956. Onde passou a lecionar Filosofia em São Paulo. O jovem Gregório Tanelli foi um de seus alunos.
Mas quando o professor insistiu na sua história de organizações secretas e conspirações, ele foi levado para o manicômio onde passou vinte anos de sua vida. Dizem que ele foi mal tratado no local.
Após ser liberado, o professor foi morar afastado em uma pequena fazenda no interior de Goiás. Passado alguns anos, o agora detetive Gregório Tanelli recorre ao seu antigo professor para desvendar um caso.